sábado, 27 de fevereiro de 2010

Fibra óptica

Após alguns meses de estudo de uma tecnologia da qual teria algum conhecimento teórico, eis que surge a obra tão esperada que permite ao município uma gestão mais eficiente dos seus serviços. Esta obra que fazia parte do sub-projecto do EDV Digital “Infra-estruturas de Banda Larga” que teve como principal objectivo a interligação de muitos serviços municipais numa rede WAN, foi o maior desafio com que me tinha deparado em termos profissionais. Do desconhecimento quase total à obra utilizando tecnologia de ponta, foi um pequeno passo para o Município de Arouca, um grande passo para mim. Foi com enorme satisfação que projectei, acompanhei, fiscalizei, aprendi, criei amizades no decorrer deste projecto. A fibra óptica que agora qualquer operador de telecomunicações anuncia como sendo normal entrar em sua casa, há alguns anos atrás não era de todo uma tecnologia tão vulgar. Neste facto é que incidia a dificuldade na escolha do parceiro para este projecto, haveria a necessidade de “escolher” um parceiro que nos desse garantias de um serviço executado de forma irrepreensível. Felizmente encontrei esse parceiro “MECI”. Desde a aberturas de valas, rossos, colocação de tubagem, criação de câmaras de visita, passagem de cabo, à instalação de terminais em cada um dos edifícios a interligar, este trabalho foi sempre executado com profissionalismo, e no estrito respeito pelas normas técnicas especificadas.




quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Domótica da Legrand


O conceito de domótica já aqui foi abordado neste blog. Existem dezenas de marcas proprietárias de um sistema de domótica, existe ainda um protocolo europeu EIB/KNX do qual existem mais de uma centena de fabricantes de componentes que se regem pelas regras do referido protocolo.
Dessas dezenas de marcas com sistemas proprietários, vou neste artigo, referir o sistema da Legrand. O In One By Legrand, é um sistema de domótica que possui uma serie de componentes de fácil instalação e sobretudo de muito fácil programação. Um custo reduzido comparado com muitos dos seus concorrentes, são também um dos pontos fortes desta tecnológica.
Este sistema pensado sobretudo para o mercado doméstico, permite um controlo que vai desde a iluminação, aquecimento, controlo de acessos, criação de cenários, etc.
É um sistema pensado para instalações de raiz, mas que poderá com a mesma facilidade ser instalado numa habitação já construída uma vez que existe esta solução utilizando rádio frequência.


Visitem http://www.legrand.pt

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Ecomuseu tecnológico


13 e 14 de Fevereiro, temperaturas negativas, e gente que sabe receber. Ingredientes para um fim-de-semana excelente. O destino foi o norte do país, uma terra que de nome conhecia, mas que estava longe de imaginar as agradáveis surpresas que essa terra me proporcionou. A visita ao Ecomuseu foi apenas um dos momentos altos da nossa estadia. Um museu que não teria nada que me surpreendesse, uma vez que aquilo que lá existe são coisas relacionadas com a terra e com as gentes, que para uma pessoa criada no campo como eu não será de todo uma grande novidade. Mas aliado à maneira criativa com que expõe as coisas, a tecnologia dispersa por todo o museu, com imensos conteúdos didácticos e informativos, tornam este, num dos melhores museus que já tive a oportunidade de explorar. Visitem Montalegre, e acreditem que não darão o tempo por mal empregue.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

FarmVille


As redes sociais proliferam no mundo virtual, as pessoas deixam as relações pessoais para privilegiar as relações virtuais. HI5, FACEBOOK, TWITTER, ORKUT, são alguns exemplos das chamadas redes sociais, que levam milhares de portugueses a refugiarem-se na sua Internet para passarem muito do seu tempo livre. Desde a colocação de fotografias e comentários à conversa entre os participantes, estas redes sociais estão cheias de pequenas delicias que prendem os seus utilizadores, a “mais recente” será a FarmVille. Segundo consegui perceber trata-se de uma quinta virtual onde se poderá fazer quase tudo o que se faz, ou fazia, numa quinta de agricultores, com uma pequena diferença, é que o trabalho de agricultor na realidade será bem mais duro do que o que acontece na FarmVille. Consigo perceber pelo menos uma vantagem em tudo isto, é que se um dia, pelo evoluir da crise, as pessoas se virem obrigadas a terem de semear para comer, um vasto número de portugueses estão formados, talvez por uma “Nova Oportunidade” em agricultores.:)