domingo, 23 de março de 2008

Domotica

Com a escalada dos preços da energia, quer ela seja eléctrica, gás ou derivados de petróleo, faz, nos dias de hoje, sentido falarmos do conceito de casas “inteligentes”.
As casas, e os edifícios em geral, não são nem nunca serão inteligentes, uma vez que esta característica é humana.
É, no entanto, corrente chamar inteligentes às casas que possuam características capazes de tornar a vida mais simples a quem nelas habita.
Características como Segurança, Economia, Conforto, Ecologia, Integração estão em causa quando se usa o conceito de Casas Inteligentes.
Para cada indivíduo, em cada momento, terão naturalmente importâncias diferentes cada uma destas categorias.
No entanto, às cinco características enunciadas juntamos a capacidade de adaptação das casas, tornando-as evolutivas com a tecnologia cada vez mais evoluída, e essencialmente com as necessidades e as preferências de quem as habita.
A gestão dos espaços interiores e exteriores como a adequação do controlo de iluminação, estores, aquecimento, rega, temperatura da água da piscina, as condições atmosféricas, tudo através de um simples clique ou remotamente via Internet ou telemóvel, é hoje uma realidade de muitas habitações em Portugal.

Fica o vídeo para visualizarem


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